terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A Very Merry Christmas!








Mais alguns detalhes natalinos que tanto tanto adoro! Os anéis de guardanapo minha mama fez para o café da manhã do trabalho. As caixinhas têm bombons felizes dentro deles. E os cartões eu fiz para meu trabalho. A mesa de casa ficou uma folia, cheia de papéis, réguas, tesouros e carimbos, uma super bagunça colorida! E chegou o Natal! Queridos e queridas, desejo um Natal bem colorido e bem cheio de risadas, de carinhos, de abraços mega apertados, de músicas e filmes natalinos (não deixem de assistir pelo menos um Esqueceram de Mim!), enfim, um Natal repletos de momentos realmente significativos. Merry and bright! That's all folks. 

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

About grandpa

Domingo seria aniversário do meu vô, se ele estivesse ainda por aqui... Meu vô tinha essa alegria de viver que não sei descrever. É difícil dizer o que mais sinto falta a respeito da pessoa dele. Acho que é chamá-lo. Sabe, dizer "vô" e ele me responder. Sair berrando na casa dele "vô", até descobrir onde ele estava. O vô tinha uma presença tão forte. Lembro que uma das coisas que mais me deixavam triste logo que o perdi foi pensar em ir na casa da minha vó e quanto chegar ele não estar lá. Eu morava em São Paulo quando o perdi, e essa ideia me assustava muito. Minha vó também é uma presença forte, no entanto, e a casa dela continua sendo um dos meus lugares favoritos no mundo.

Mas lembrar do vô traz mais alegrias do que tristezas. Porque ele era uma pessoa tão feliz. Com o que quer que ele tenha tido de dificuldades, que não foram poucas, ele sempre foi feliz. Simples, bom e feliz. Ele sempre me trazia aqueles chocolatinhos  da Neugbauer (não sei se é assim que escreve, provavelmente não) depois de suas partidas de baralho. Ele sempre ganhava alguns centavos, que ia pra caixinha da turma do baralho, e virava um churrasco (depois de muito tempo, é preciso apostar muitos "01 pila" e "50 centavos" para fazer um churrasco para um bando de senhores gordinhos). Ele sempre tinha os braços machucados, porque nunca parava quieto no seu "escritório" ou na horta. Ele sempre tinha os óculos sujos, quando eu chegava na casa dele costumava limpá-los. Até hoje me emociono quando vejo os seus óculos. Meu vô era uma pessoa simples, mas cheia de detalhes.

Ele sempre tinha um queijo da colônia no escritório dele no porão. Aí no final de semana ele me chamava para ir lá comer um pedaço, porque eu adorava os queijos de colônia. Quando eu era criança, o seguia a todo lugar. Uma vez, voltando para casa na hora do almoço (a gente sempre demorava, porque o vô encontrava mil e sete amigos no caminho, aí a vó ficava brava, porque atrasávamos o almoço e eu ia pra escola à tarde), virei para trás para olhar se umas freiras que nos seguiam tinham joelhos e caí. O vô dizia que as freiras não tinham joelhos, não sei porquê. Aí quis ver se era verdade. Fiquei com uma ferida embaixo do nariz. Na foto do pré de final de ano parece que tenho bigode.

São esses detalhes que fazem tamanha falta. Esses detalhes que tornam a pessoa singular. Essa acho que era a melhor maneira de descrever o vô, singular. Comemos mandolate domingo em tua homenagem, vô. Parabéns, onde quer que tu esteja.

domingo, 1 de dezembro de 2013

Obsessão natalina!

Começou a época que tanto tanto gosto!!!! Fico como uma bocó com coisas natalinas, simplesmente adoro, não tem jeito! Apesar da minha obsessão por azul, o verde e vermelho dessa época me fazem sorrir all the time!

Aí então tentamos, mama and me, fazer uma receita de cookies natalinos da Nigella há umas duas semanas. Bom, digamos assim, eles não ficaram lindos, até porque tentamos super decorá-los logo de cara, mas para uma primeira vez foi bem feliz. O resultado e a receita seguem abaixo:



Biscoitos natalinos da Nigella:

Ingredientes: 02 xícaras de farinha de trigo, 01 pitada de sal (não usei – nunca uso as pitadas de sal que as receitas pedem), 01 colher de chá de fermento em pó, 01 colher de chá de canela em pó, pimenta do reino a gosto (também não usei – achei meio bizarro), 01 tablete de manteiga (fiz meia receita e usei metade do tablete de 200 gramas – fica de mais, na próxima usarei menos manteiga), 1/2 xícara de açúcar mascavo, 01 ovo e 1/4 de xícara de mel (derretemos o dito cujo em banho maria).

Modo de preparo: Misture a farinha (peneirada), a manteiga (em temperatura ambiente – também a derretemos em banho maria), o açúcar mascavo, o fermento, o sal, a canela e a pimenta em uma batedeira. Em outro recipiente, bata o ovo com o mel e adicione à mistura seca. Quando a mistura formar uma massa, faça dois discos grandes, cubra-os com plástico filme e deixe-os na geladeira por 20 minutos (como foi muita manteiga, tivemos que deixá-lo por mais tempo).

Com um rolo, abra a massa – nem muito fina nem muito grossa (momento tenso – nossa primeira botinha natalina virou uma pantufa de tão gordinha) – , polvilhe com farinha (precisamos polvilhar com muita farinha por causa da manteiga) e corte em formatos de sua preferência. Leve ao forno médio (no meu forno seria baixo) por 10 a 15 minutos e espere esfriar.

Como fizemos meia receita, para o glacê real da cobertura usamos uma clara de ovo, 01 xícara de açúcar de confeiteiro, umas gotas de essência de baunilha (adooooro) e batemos bastante, bastante mesmo. E depois misturamos com corantes em gel e líquidos. Essa parte é mega divertida e complexa. O resultado final está aí!


E encerro com mais fotinhos do final de semana feliz de decorar as casas para o Natal! 




terça-feira, 26 de novembro de 2013

The perks of being a wallflower

Estou lendo As vantagens de ser invisível, de Stephen Chbosky. Estou lendo uma edição inglês, cujo nome é sonoramente bonito: The perks of being a wallflower. Estava lendo, na verdade, porque hoje terminei o livro. Vários trechos dele me fizeram pensar muito, mas como minha memória é volátil, quero escrever uma parte particularmente bonita que li hoje. Vou escrever em inglês e depois farei minha "livre tradução" (adoro essa expressão).

"So, I guess we are who we are for a lot of reasons. And maybe we'll never know most of them. But even if we don't have the power to choose where we come from, we can still choose where we go from there. We can still do things. And we can try to feel okay about them."

"Bom, acho que nós somos quem somos por várias razões. E talvez nós nunca saibamos a maioria delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher de onde viemos, ainda podemos escolher para onde vamos a partir daí. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar nos sentir bem a respeito delas."

Fiquei pensando nisso. Não é nada extraordinário, é claro. Um tanto óbvio até. Mas a gente com frequência não tenta se sentir bem com as escolhas feitas. Às vezes é mais cômodo se deixar levar pelos percalços que a vida nos oferece do que pensar no que faz bem, no simples que traga algo bom. Nem estou pensando em decisões fenomenais, mas sim naquelas pequenas, do cotidiano.

Quando eu era criança queria ser uma sereia. Um dia fiz uma simpatia com minhas primas, aquelas bem toscas, fazer um pedido e passar um papel com determinado texto para não sei quantas pessoas para realizá-lo, e o que pedi foi para virar uma sereia. Na minha ingenuidade infantil parei para pensar e, oh Meu Deus, não quero ser uma sereia de verdade, não quero ficar longe de casa, das pessoas queridas, da minha cenoura de pelúcia (sim, bizarramente, embora eu não coma cenoura, tenho uma de pelúcia que o vô me deu há 24 anos). Obviamente não virei uma sereia, mas o que eu penso é que há tanto de bom, de feliz, de brilhante, embora extremamente simples, que é ignorado até a perspectiva de não estar mais lá. Quer algo que muda o meu dia de verdade? (Perdoem-me pelo momento livro de auto ajuda.) Alguém que não conheço, ou que não espero que vá fazer isso, me desejar um bom dia de verdade, com sentimento. Bah, adoro, saio rindo que nem uma panotcha pra todo lado.

Enfim, sou o que sou por um conjunto de mil fatores aparentemente banais, de cotidianos, gostos, cheiros e conversas. Sou as músicas que ouvi, os livros que li, os filmes que assisti, os caminhos que tomei. Sou o que minha família me ensinou e o carinho que ela me deu, o que aprendi com meus amigos, o que teimei e quebrei a cara, sou tudo o que chorei e o que me deu dor de barriga de tanto rir. Minhas viagens, minhas mudanças, meus estudos, meus trabalhos. E muito mais do que tudo isso, tudo o que também não sei.

Para ilustrar minha imensa reflexão mostro meus mais recentes trabalhinhos, que foram encomendados para virarem o presente de Natal de alguém. That's all folks!

Foto: trabalhinhos de Beatriz Trentin Speich

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

About happy things!

Eu acredito que o dia nunca é totalmente perdido. Às vezes há aqueles dias que a gente pensa que seria melhor não ter saído da cama, (felizmente há muito tempo não me sinto assim), mas acho que sempre tem alguma coisinha que faz valer a pena. Nem que seja cruzar com uma dessas pessoas que estão sorrindo sozinhas no meio da rua (vira e mexe eu faço isso – ou porque lembro de algo engraçado, ou porque vejo algo que pareça feliz). Talvez eu seja meio Polyana (não sei se escreve assim) mas coisas pequenas me tocam. Coisas pequenas fazem toda a diferença no meu dia. Uma senhora que me deseja um bom dia empolgadamente. Uma gatinha faceira que faz bocozices na vitrine de uma loja. Alguma comidinha estupidamente gostosa. Um abraço apertado, carinhoso e verdadeiro. Escutar uma música que adoro em um momento inesperado (e cantá-la, por mais que as pessoas próximas me olhem estranho). Uma frase que faça pensar mil coisas interessantes perdida em um ótimo livro.
Se a pessoa se dá o trabalho de atravessar seu muro de "mantenha-se longe", baixa a guarda da tristeza e da amargura, sempre há algo que faz valer o dia. Talvez seja um clichê de livros de autoajuda, mas acredito que quando baixamos a guarda, coisas boas acontecem.



Uma das coisas boas para mim é produção de coisas coloridas (Meu Deus, quantas "coisas" em uma mesma frase). Essas são as últimas produções! That's all folks. 




terça-feira, 5 de novembro de 2013

Momento Polyana

Vira e mexe me pego lembrando de coisas boas que já passei e me pergunto se elas realmente aconteceram. Já aconteceu com vocês? Lembrar de alegrias intensas, de coisas tão tão bacanas e bizarramente felizes, de surpresas inesperadas (aiaiai, que redundância Beatriz, toda surpresa é inesperada) e pensar "será que eu realmente vivi isso?". Momentos em que parece que a vida ganha trilha sonora, em câmera lenta, quase momento de filme. Que coisa boa.

Essa semana me peguei lembrando de dois momentos em particular. Meu fundo de tela atualmente no trabalho é a foto aí embaixo. Somos meu vô, meu tio, eu e meu coelho, o Mimo. O vô me deu o Mimo minúsculo, ele era tão pequenino que ficava numa gaiola de passarinho quando chegou. Depois virou um bruto coelhão. Eu lembro de chegar na vó e o vô dizer para nós irmos no lote, porque ele tinha algo para me mostrar. E lá estava o Mimo. Um coelho que não gostava de cenoura, que adorava pinhão, salada de frutas e bolacha Maria. Foi um momento de perfeita felicidade. Vocês já tiveram um momento desses? Em que parece que o universo conspirou para que absolutamente nada interferisse naquele instante incrível, em que tudo é absolutamente feliz. Meu querido vô fez uma casa para ele. Ele não aceitou a casa, se cavou um imenso buraco e o vô acabou por construir um telhado no tal buraco escolhido por ele como moradia. Pura, simples e intensa felicidade.



Lembrei também de quando morei em Canela, na época da minha facul. Foi uma época tão bacana, tão feliz. Meu último ano foi num apartamento minúsculo dividido com mais 03 gurias, tínhamos que literalmente passar de lado entre o balcão e a mesa de tão apertado que era. Lembro da sala do meu professor coordenador de curso, ele era a coisa mais querida, um senhor de Porto Alegre com quem íamos constantemente desabafar sobre o drama de conseguir um estágio (oh drama bom esse), lembro do frio desgraçado que era e duas gotas de água quente no chuveiro na hora do banho, das mil caminhadas e conversas com amigos queridíssimos, lembro de tanta coisa boa que aconteceu nessa época...

Enfim, momento Polyana (não sei se é assim que se escreve), mas suponho que todos precisemos de um desses de vez em quando né? That's all folks!

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Happy Halloween!


Queridos leitores! Happy Halloween! Espero que vocês gostem do projetinho macabro! Uahahaha! (Risada maléfica)

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

I'm back!




Queridos, que atrasada que estou com meu blog! Mas minha negligência das últimas duas semanas tem uma razão: uma gripe me pegou de jeito, como não me pegava desde meus 11 anos. Bah, a minha voz está voltando somente ao normal agora! E o cúmulo do "se não fosse trágico seria cômico" foi uma noite que nos encontramos, a família e eu, às 04h00 da madrugada nos corredores de casa em função de um ataque de tosse! Que situação!

Mas como tudo o que não mata fortalece, tenho mais vários projetinhos que fizemos, mama and me, nessas duas semanas de gripe. Natalinos e de halloween! Tri tri diver! Espero que vocês gostem. That's all folks.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

About color!





Vira e mexe minha mama fuça no Youtube e acha algum vídeo muito bacana de scrapbooking. Bah, a internet dá aulas bárbaras para quem quer se aventurar no mundo cheio de cor e possibilidades do scrap. Ontem fizemos as duas caixinhas que aparecem nas fotos, tiradas de um site muito bacana chamado My Chic'n'Scratch. Bah, é quase viciante, quando começamos ontem não deu mais vontade de parar! (Até umas 22h e uns quebrados, porque como diz meu pai, eu sou uma senhora idosa de mentalidade.) E tem coida mais bacana do que olhar todas essas cores espalhadas pela mesa?! Eu adoro! Espero que vocês gostem! That's all folks.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Mais uns trabalhinhos!




Gosto tanto de dar presentinhos! De fazê-los, de combinar cores, de pensar em como a pessoa presenteada irá reagir! Essas foram mais umas lembrancinhas que foram distribuídas esse findi feliz em Sampa! That's all folks!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Paper Wonderland








O post de hoje é bem breve, só para dar oi, desejar um final de semana bem feliz a todos e mostrar a produção minha e da minha mama das últimas duas semanas! That's all folks!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

About snow!

Confesso que não aguentava mais o frio terrível da semana passada. Tudo fica mais difícil, lavar o rosto congela o cérebro tanto quanto comer sorvete com muita rapidez, nem conseguia sentir as pontas dos dedos dos pés. Bah, que não se repita mais esse ano, please. Mas a neve... A neve foi mágica. Fui do caminho de casa até o trabalho tirando fotos e sorrindo como uma tolinha. Quando cheguei na prefeitura, várias pessoas bocós como eu, sorrindo e tirando fotos. Alguma criatura disposta a congelar as mãos fez uma tentativa de boneco de neve, outra criatura inspirada colocou até uma cenoura do nariz do dito cujo. Adorei!











Quem dera houvessem diversos dias com pessoas bocós tirando fotos felizes na rua, mesmo sem neve! (Até porque a neve é linda, mas um dia já é o suficiente.) Quem dera sempre houvesse esse encanto, essa magia em diversos dias das nossas vidas.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Nobody said it was easy

Às vezes a vida nos dá um tranco, a gente nem percebe de onde veio. Quando nos damos conta, estamos com a cara no chão. Muitas vezes, perto de um cocô de cachorro. Pensamos tantas vezes que isso não podia ter acontecido, como isso foi acontecer, como se esse pensamento compulsivo pudesse fazer o tempo voltar, como uma fita VHS que se roda para trás (bah, acho que tem gente que nem sabe mais o que é uma fita VHS).

Mas o tempo não volta. Penso, então, que há duas alternativas: permitir que o desespero tome conta com crises compulsivas de choro (o que no início da situação - vamos admitir - não é uma opção, é simplesmente um fato: o choro e o desespero irão tomar conta, mas agora pós o choque do momento inicial há uma segunda alternativa, apresentada a seguir) ou vestir a roupa de maria, colocar o CD do Coldplay e tirar o pó da casa dançando o piano frenético do Cris Martin.

Eu sei, o problema continuará lá, nada de fato mudou. Mas é uma tática de, digamos na falta de uma palavra melhor, sobrevivência. Eu acredito realmente que o que não nos mata, nos fortalece. Nos deixa melhores, mais sábios até, se soubermos aproveitar a situação. Eu acredito que tudo que parece impossível e desesperador se torna um pouquinho mais fácil quando damos um pequeno passo por vez.

Deixo, então, para momentos difíceis, uma foto de uma criaturinha que viu mil histórias começarem e terminarem, e um pedacinho de uma música que adoro do Coldplay. That's all folks.



Nobody said it was easy
It's such a shame for us to part
Nobody said it was easy
No onde ever said it would be this hard
Oh, take me back to the start.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Tecidos e Quintada



Hoje mostro dois trabalhos com panos queridos que fiz nas últimas semanas. E para não deixá-los sozinhos, encerro com um poeminha do queridíssimo Quintana.

Da Felicidade
Quantas vezes a gente, em busca de aventura,
Procede tal e qual o avozinho infeliz:
Em vão, por toda a parte, os óculos procura
Tendo-os na ponta do nariz!

Lovely friday to all! That's all folk!

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Small details

Adoro ver coisas bonitas em todo lugar. Naqueles mais inesperados encontramos detalhes que mudam tudo, que fazem uma super diferença, que nos causam um sorriso involuntário. Sinto um pouco isso nos meus artesanatos, nos detalhes de papéis e tecidos, no resultado de inúmeras combinações e possibilidades. Acho que se me perguntarem qual é meu dom é esse: ser feliz com os detalhes.

Fizemos uma parceria de mais dois cartões, mama and me, e este foi o resultado! Espero que os presenteados tenham gostado! That's all folks!