quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Eba eba eba! Sol e 500 acessos!

O sol voltou! Muitos duvidaram que isso seria possível depois de dias e dias de nebulosidade, cerração e chuva, mas apesar do que todos pensavam ele voltou! (Exercício do meu lado drama queen!) Exageros a parte, hoje está um dia liiiiindo. Até os pássaros estão felizes, o que também deixa o gato gordo do prédio em frente ao meu também feliz, já que eles voam bem pertinho dele. O gato gordo é sensacional. Ao contrário dos dois gatos do apartamento abaixo ao dele, ele só aparece na janela esporadicamente. Acho que como ele é mais gordinho, ele não consegue subir no parapeito sozinho. Apesar que um dos gatos do apartamento de baixo também é bem gordo. Enfim... Um dos pequenos mistérios da humanidade.

Este clima de sol e o fato de que meu blog teve 500 acessos (SIM SIM SIM, 500!!!! UHU!!!!) me deram vontade de fazer moranguinhos. Eles ainda não estão beeeeem estruturados, mas estão melhorando aos pouquinhos. Bom, vocês mesmo podem avaliá-los.

 Também comecei um novo projetinho, uma fronha para meu querido pai. Abaixo o andamento dela no presente momento.

Encerro com um texto super leve de autoria desconhecida que é extremamente delicado. E na minha vida sempre foi muito verdadeiro. To all, enjoy the sun!


Perguntaram a uma menina de nove anos,
o que ela gostaria de ser quando crescesse.
Ela respondeu: -Eu gostaria de ser avó!

Ao ser interrogada sobre o porquê dessa ideia,
ela completou:
-Porque os avós escutam, compreendem.
E, além do mais, a família reúne-se toda na casa deles.
E a menina continuou:
-Uma avó é uma mulher velhinha que não tem filhos.
Ela gosta dos filhos dos outros.

Um avô leva os meninos para passear e
conversa com eles sobre pescaria e outros assuntos parecidos.
Os avós não fazem nada,
e por isso podem ficar mais tempo com a gente.

Como eles são velhinhos, não conseguem rolar pelo chão ou correr.
Mas não faz mal. Levam-nos ao shopping e deixam-nos
olhar as vitrines até cansar.
Na casa deles tem sempre um vidro com balas
e uma lata cheia de suspiros.

Eles contam histórias do nosso pai ou nossa mãe
quando eram pequenos,
histórias de uns livros bem velhos com umas figuras lindas.
Passeiam conosco mostrando as flores,
ensinando os seus nomes, fazendo-nos sentir
o seu perfume.

Avós nunca dizem "depressa, já pra cama" ou
"se não fizer logo vai ficar de castigo".
Quase todos usam óculos e eu já vi uns tirando os dentes
e as gengivas.

Quando a gente faz uma pergunta, os avós não dizem:
"menino, não vês que estou ocupado ?"
Eles param, pensam e respondem de um jeito
que a gente entende.
Os avós sabem um bocado de coisas.
Eles não falam com a gente como se nós
fôssemos bobos. Nem se referem a nós com
expressões tipo "que gracinha"!,
como fazem algumas visitas.

O colo dos avós é quente e fofinho,
bom de a gente sentar quando está triste.
Todo mundo deveria tentar ter um avô ou uma avó,
porque são os únicos adultos que têm tempo para nós.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Coisinhas inspiradoras


Não gosto muito de festas grandes. Quando leio de um casamento ou aniversário com 200 convidados não consigo evitar o pensamento que é impossível que alguém goste de tantas pessoas. Ou que tantas pessoas gostem de ti. E que toda essa população saia satisfeita. A mim parece uma produção massiva de mega eventos, onde há quase uma competição de efeitos visuais e o objetivo principal fica enterrado em um cardápio rebuscado. Que, aliás, raramente me parece apetitoso de verdade. E na maior parte das vezes quem está oferecendo a festa mal consegue aproveitá-la.

Contudo, acho uma graça festinhas pequenas e pessoais, cheios de toques que façam parte da realidade dos envolvidos. Gosto de ambientes em que seja possível conversar, comer, rir, tudo com calma e de verdade. Acho lindo quando as pessoas queridas se envolvem no preparo do eventinho. E que possam compartilhá-lo com quem realmente importa.


Achei estas fotos no site http://www.thesweetestoccasion.com e achei uma graça este aniversário infantil.


Enfim... Não há como ser mais especial do que isso, não há como ter mais amor no meio de um aniversário do que todo este envolvimento. Achei super inspirador.


Outra coisa muito legal que vi hoje no Mais Você foi uma moça carioca que foi morar sozinha. Como as coisas eram muito caras, ela começou a reciclar itens que eram jogados fora. Ela fez umas coisas muito lindas, adorei vários dos móveis que ela ressuscitou. Um exemplo do "reduce, reuse and recycle" que tanto escutei no Earth Day e deixam uma casa linda e original.

Well, to all a nice rainy day!

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Diversos assuntos...


Acho que há pessoas que são iluminadas. Semana passada achei emocionante a imagem dos pinguins voltando ao mar após serem tratados em Rio Grande. Eles foram tratados após serem encontrados debilitados e sujos de óleo a caminho da Patagônia. Ainda bem que existem estas pessoas que se doam a causas maiores que elas. Caso contrário, já teríamos perdido ainda mais do que já perdemos do mundo. Boa sorte a estes mocinhos.

Este final de semana li também sobre o aniversário de 30 anos do grupo teatral Miseri Coloni. Eles se uniram para que o preconceito contra a imagem do colono diminuísse. Acho isso tão irônico, algumas pessoas sentem tanto orgulho de suas raízes italianas e vergonha dos colonos. A maior parte dos italianos que vieram para cá estavam em uma situação precária, caso contrário teriam ficado na Itália. Os colonos, no entanto, construíram a base confortável da vida que muitas pessoas levam hoje. Meus avós nasceram na colônia. Eles me ensinaram muito, e muito deixei ainda de aprender.

Sou bisneta de um alemão, que fugiu de uma Alemanha precária para uma vida melhor no Brasil. Ele morreu em decorrência a precariedade de seu país em uma época difícil. Devido a isso, minha bisavó não deixava meu pai sair da mesa enquanto ele não tivesse terminado o prato. Ele me conta que às vezes pegava no sono, mas a Sra. Beatriz (meu nome é uma homenagem à ela) não permitia que ele levantasse. Minha vó mesmo nunca cedeu aos meus apelos para pular a vagem na hora do almoço. Também ela foi criada em uma realidade em que tudo era aproveitado, em que por mais confortável que fosse a situação de sua família, todos tinham seus afazeres e noções do trabalho que havia por trás de uma mesa de comida, por exemplo.

Sinto me deprimida ao ver estas crianças mimadas em shoppings que exigem doces de seus pais antes do almoço, depois desperdiçam mais da metade de um prato de comida. Tantas famílias já em Caxias vivem em condições de extrema pobreza e os pais não conseguem ensinar aos seus pimpolhos a importância social e nutricional de comerem até o fim, de comerem direito, de comerem o raio do alface.

Não acho que a solução para os problemas seja viver no passado, mas talvez não custe resgatar um pouco os valores de pessoas que sofreram para que as gerações futuras pudessem ter mais conforto. Dei somente um exemplo que acredito ser bastante presente, mas há outras tantas lições que estamos deixando para trás. Tchau Nanetto Pipetta.


Por fim, tive uma experiência deliciosa neste sábado. Minha vó, minha mãe e eu misturamos algumas receitas de Croque Monsieur e criamos a nossa. Bah, devo dizer que minha vó faz the best molho branco ever. O resultado final foi este! E a nossa receitinha personalizada segue abaixo. To all, a wonderfull week!


Molho branco:
Ingredientes: Cerca de 100 gramas de manteiga sem sal, 01 cebola, cerca de 700 ml de leite, 02 colheres (sopa) de farinha de trigo, 01 caldo de galinha.

Derreter a manteiga em fogo baixo. Refogar a cebola quando a manteiga já estiver derretida. Acrescentar o caldo de galinha e deixar no fogo até tudo dourar. Colocar estes ingredientes no liquidificador com parte do leite.

A outra parte do leite será utilizada para dissolver a farinha. Esta mistura também deve ser colocada no liquidificador. Bater tudo até ficar com a consistência líquida.

O molho deve ser levado de volta ao fogo baixo e mexido de vez em quando. Para ficar mais líquido ou mais consistente, adicionar mais leite ou farinha. Adicionar uma pitada de sal. Quando estiver quase pronto, acrescentar ao molho queijo parmesão ralado.

Para a montagem do sanduíche, coloquei uma fatia de pão, passei um pouco de mostarda de Dijon (pouco, pois ela é picante), uma fatia de presunto e uma de mussarela de búfala, e repeti a ordem (mais uma fatia de pão com mostarda, uma fatia de presunto e uma de queijo e fechei com uma fatia de pão). Fiz seis sanduíches e cobri com o molho branco e um pouco de queijo ralado. Coloquei no forno em fogo baixo por cerca de 40 minutos, até que o molho ficasse dourado. E ficou delicioooooooso. Minha próxima tentativa será com peito de peru.  Receita fácil e aprovadíssima!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Sweet

Ontem minha fronha ficou pronta. O resultado da mocinha está aí embaixo! 


Ontem ganhei uma revistinha da Magali. Adoro Turma da Mônica. Quando eu era criança tinha alguns momentos semanais extremamente felizes: entre outros, dois deles eram comer pizza, tomar refri e ver filme na sexta feira à noite e ler uma revistinha nova da Turma da Mônica. Coisas que me remetem a muitas lembranças infantis boas. Claro, eu tenho meu cérebro de idosa, mas acho que toda criança brasileira devia ler Maurício de Souza e Ziraldo. Eles retratam da melhor forma possível a essência da infância no Brasil. Ou pelo menos o que há de melhor nela. Então, para desejar um bom final de semana a todos, fiquem com uma tirinha da dentuça simpática.



quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Bolo de vó

Minha vó tem algumas receitas que acredito que nem ela lembre mais como aprendeu. Uma em particular, de bolo. Bolo de bolo, aqueles bolos que são os melhores de tomar com um café, úmido, com um gostinho de laranja ou limão no fundo. Bonitos, redondos, com um furo no meio, o tipo de bolo que se espera encontrar na casa da vó. Minha vó faz este bolo desde que eu me lembro, talvez até desde que minha mãe se lembra. Meu vô adorava. Eles tinham um ritual: ele ficava roubando pedaços direto do prato do bolo para a boca, minha vó dizia: "Firmino, pega um prato!" Meu vô não pegava, continuava roubando pedacinhos e me olhava dando uma piscadinha, um segredo entre nós. Era a coisa mais engraçada. Toda vez que minha vó fazia bolo a história se repetia.

A receita é bem simples, além de simplesmente perfeita para acompanhar um café da manhã:

Ingredientes:
- 04 ovos,
- Cerca de 3/4 de um tablete de manteiga,
- 01 xícara (chá) de leite morno,
- 01 limão ou laranja (suco e raspas),
- 03 colheres (café) de fermento,
- Cerca de 03 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada.

Bater as claras em neve. Separadamente, bater as gemas com manteiga. Acrescentar o açúcar e continuar batendo até formar um creme claro. Acrescentar o leite, o suco e as raspas do limão ou laranja. Bater até a massa ficar elástica. Ainda com a mistura na batedeira, adicionar aos poucos a farinha. Caso seja necessário, colocar mais leite ou farinha.

Misturar manualmente as claras à massa. Ela ficará um pouco líquida. Distribuir a massa em uma fôrma redonda untada e colocá-la em forno pré aquecido durante cerca de 40 minutos. No inicio do cozimento o fogo deve estar alto, porém é necessário diminui-lo aos poucos em seguida.

Também podemos separar uma parte da massa e misturá-la com 02 colheres de sopa de chocolate em pó. Na fôrma, intercalá-la com a massa branca. Fica tri bom! Enjoy!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

I wish I was Jane Austen's best friend

Ontem terminei de ler o livro Eu fui a melhor amiga de Jane Austen. O livro é uma graça, é uma história infanto juvenil sobre a adolescência da Jane Austen através do diário de uma prima que mora com ela. No final a escritora revela que várias informações do livro são verdadeiras, tiradas de cartas e histórias que a escritora escreveu quando adolescente. Eu confesso que adoro esse mundo de bailes e flertes, as danças super significativas, já que era o contato mais íntimo entre os sexos opostos antes do casamento, todos os protocolos e etiquetas... O que é ainda melhor é lado menos glamouroso desta época, retratado de forma super inteligente pela brilhante de Jane Austen. Veja por exemplo a Sra. Bennet, com seus nervos constantemente atacados (nunca entendi o que as pessoas pensam ser um ataque de nervos) em Orgulho e Preconceito, ela é fenomenal. Enfim... Não conhecia o trabalho de Cora Harrison, mas o livro dela é soooo sweet e delicado.

Esse é meu projetinho da semana. Ele ainda está bem inacabado, mas quando estiver prontinho mostro como ficou.

Hoje dia lindo! Até a hortinha nos fundos do meu prédio está feliz com o dia bonito! Enjoy!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Chelsea Market

New york tem um lugar sensacional chamado Chelsea Market. Adotei o como um dos meus lugares favoritos, porque quando entrei lá fiquei ultra mega muito tri empolgada. Era uma fábrica de biscoitos Oreo que foi transformado em um centro gastronômico. Porém, o que é muito bacana é que são tudo lojas e restaurantes pequenos que favorecem produtos orgânicos e produzidos localmente. O "local growth" começou a ser altamente valorizado em NY. E no Chelsea Market a maior parte dos alimentos são de produtores locais.

Um dos lugares mais legais lá é a Fat Witch Bakery, que é um lugar minúsculo, super cute, e especializado em brownies. Além dos bolinhos, eles tem pequenos sachês de chás, chocolates e cafés, com um adesivo da Fat Witch. Tudo no raciocínio acima, de produtos orgânicos e locais. Além disso, eles tinham as dicas para o Earth Day, Dia da Terra, da Fat Witch. Como estava atrás da vitrine, não saiu totalmente nítida a foto, mas achei uma graça as dicas da Fat Witch para cuidarmos um pouquinho do ambiente.
Acho uma graça estas formas de sermos bons para o meio ambiente através de algo surpreendente e cheio de carinho. Eu sei que é claro, óbvio e ululante que todas as empresas visam lucros, mas de uma forma super bacana.
Encerro o post de hoje com foto outra lojinha do Chelsea Market, a Elenis, para dar um toque de cor a este dia nublado.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Café da manhã e gelinho

Domingo foi dia de panquecas sorridentes! Minha mama e eu tornamos a primeira refeição do dia imensamente feliz! Até mesmo meu pai, que não come açúcar, ficou encantado com o aroma da cozinha.

A receitinha é bem fácil. Faço sempre meia receita, é o ideal para duas pessoas. Segue abaixo a receita original:

Ingredientes:
- 125 gramas de farinha de trigo;
- 125 gramas de açúcar (como eu acrescento essência de baunilha, reduzo bastante a quantidade de açúcar. Para esta receita usei o demerara);
- 01 pitada de sal;
- 01 colher de sobremesa de fermento;
- 02 ovos;
- 01 xícara de chá de leite;
- 02 colheres de sopa de manteiga sem sal;
- gotinhas de essência de baunilha (opcional).


Junte a farinha, o açúcar, o sal e o fermento. Faça um buraco no centro e quebre os ovos. Misture e, em seguida, adicione aos poucos o leite. Misture bem até obter uma massa homogênea e cremosa. Adicione a manteiga derretida e misture mais um pouco.

Unte uma frigideira pequena, leve-a ao fogo baixo e despeje 04 colheres de sopa de massa. Cozinhe até que se formem bolhas na superfície. Vire a panqueca e cozinhe do outro lado.

É deliciosa com geleias ou até mesmo pura. Enjoy!

Confesso que adoro todos os tipos de panquecas, sou louca por elas. E juntá-las a uma das melhores refeições do dia, bah, não há nada melhor!

E, em homenagem à volta do frio, segue uma imagem do meu projetinho de sexta feira, o Sr. Gelinho. To all, a nice week!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Diferentes formas de arte parte II

Ontem vi algo no Jornal do Almoço que achei sensacional. São adolescentes da escola que estudei durante 12 anos reciclando embalagens, as transformando em capas de cadernos. As que não são recicladas, são enviadas de volta a fábrica. Por cada embalagem recebida as indústrias pagam 02 centavos, que são doados a uma instituição de Caxias. Em meio a tantas notícias trágicas, a tantos dramas, simplesmente adorei esta matéria. Adorei saber que adolescentes estão fazendo algo de bom, alegrou meu almoço. Soa como exagerado da minha parte, mas acho que são estas ações que resgatam um pouquinho a fé no ser humano, no que há de bom. I know, how deep.

Ontem também fui com uma querida amiga a uma exposição do Iberê Camargo, no Centro de Cultura Ordovás. É engraçado como as pessoas são diferentes, como elas pensam de formas diferentes. Eu estou bem longe de ser uma artista, mas caso fosse acredito que nunca pensaria em fazer quadros da forma como ele fez em sua vida. Certos efeitos eram produzidos com açúcar. Dá para acreditar? Açúcar! Acho incrível também como certas passagens da vida de alguém ficam impressas na pessoa por toda a sua vida. Um dos itens mais presentes em suas obras são, pasmem, carretéis, porque sua mãe era uma costureira.

Agora há pouco observei minha vó temperando frango. Era quase um reflexo, ela cortou os pedaços da galinha, os colocou numa bacia, os banhou com vinagre e os cobriu com sálvia, alecrim, cebolinha, salsa, cebola e alho. Mais um toque de vinagre, mistura tudo e toca em um recipiente fechado, onde ficarão discutindo a relação até amanhã, quando o frango irá ao forno e os temperos irão conversar com as batatas. Quase como um reflexo ela fez todas essas coisas, e deixou a cozinha com um aroma natural maravilhoso. Acho que não deixa de ser uma forma de arte. Bem como a vitrine abaixo, fotografada pelo meu namorado em Paris. Pelo menos eu fico quase que emocionada ao ver estas coisas.


Não é a coisa mais amada? Fiquei encantada.
As minhas formas de manifestação artísticas são outras. Não sei se posso chamá-las desta forma, mas anyway adooooro criá-las. A minha mais recente, ainda em andamento, aparece aí embaixo.


Caso as previsões sejam verdadeiras, desejo a todos ótimos chocolates quentes neste final de semana que deverá ser gelado. Enjoy!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Flor!

Uma florzinha para aquecer o coração, mesmo com a volta do frio e da chuva! Tem até abelhinha para trazer alegria!


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Diferentes formas de arte

No Bom dia Brasil de hoje mostrou algo realmente inspirador: a orquestra da comunidade de Heliópolis, uma das maiores favelas da Zona Sul de São Paulo. Um maestro chamado Zubin Mehta os regerá numa apresentação que, pelo que foi mostrado dos ensaios, será breath taking. Ele está envolvido em diversos projetos similares a este, além de ser diretor artístico vitalício da Filarmônica de Israel. Através dele, um dos músicos da orquestra de Heliópolis terá a oportunidade de ir a Israel para estudar música. Acho incrível uma pessoa que consiga perpetuar formas clássicas de arte e mudar a vida de crianças e jovens que nunca teriam tal oportunidade de outra forma. Que poderiam ter suas vidas desperdiçadas na violência, o caminho óbvio para muitos que nascem em comunidades carentes. Não gosto muito de frases prontas, mas tem uma que realmente acredito: Seja a mudança que você quer ver no mundo. O trabalho deste maestro ilustra esta frase. Abençoado seja por acreditar que tais mudanças sejam possíveis. Por querer multiplicar o que há de belo através das escolhas menos óbvias. Que cada vez mais este maestro e as crianças e jovens inspirem outras pessoas a acreditar em algo.

Por falar em arte, hoje de manhã aqui em casa trocamos os dramas da televisão pelo DVD Quindam, do Cirque du Soleil. Não consigo imaginar como alguém é dotado da capacidade de coordenar sons, imagens, dança e encantamento desta forma. Não consigo descrever. Parece um mundo a parte, acredito que até as músicas sejam cantadas em um idioma próprio. Como é possível recriar tanta beleza? Essa foi uma das partes que mais gostei do espetáculo.

Encerro hoje com uma fotinho liiiinda de um craft natalino (I am not the only one adiantada). Vi no blog oh-marie.blogspot.com , ela tirou do Flickr mary made me. Adorei!


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Inusitado

Como são boas as coisas inesperadas... Uma comida surpreendentemente gostosa, um dia lindo quando a previsão era de temporal, um lugar surpreendentemente maravilhoso... Claro, nem todas as surpresas são boas, mas me refiro as que iluminam o coração. Até algumas surpresas negativas às vezes causam uma mudança positiva na vida das pessoas. Mas enfim, esta pequena filosofia foi devido a uma foto sensacional de Lisboa tirada pelo meu boyfriend, Sr. Fausto. Super adorei! Além do que, acho as vacas os seres mais amigáveis. Adoraria encontrar uma saindo de uma loja por aqui.

Outra coisa muito legal que li este final de semana é que há 20 anos há reciclagem do lixo em Caxias. Isso gerou inúmeros projetos bacanas que eu nem sabia que existiam até ler a respeito deles recentemente num material sobre a cidade. Adorei também.


Por fim, esta foi minha última crianção natalina, finalizada ontem à noite! Em minha defesa, já vi em alguns sites coisas natalinas, então acho que não estou tãooooo adiantada assim... A lovely tuesday!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Início de semana...


Acho que posso ser comparada com um cãozinho vira lata (ou guaipeca, como dizemos por aqui) de tanta festinha que eu faço eu datas comemorativas com as pessoas que estão no meu coração. Eu simplesmente adoooooro. Adoro fazer cartões, ir atrás de presentes... Acho tão frustrante não encontrar uma coisinha que a pessoa que me é querida vá dizer "Ohhhh". Simplesmente adoro estas ocasiões comemorativas para exalar carinho e alegria... Eu sei, tenho o cérebro de alguém de 08 anos para isto, mas anyway adoro. Ontem, para meu querido pai, fiz o cartãozinho aí em cima! Feliz Feliz!




Quinta fui novamente a Casa do Chá com meu boyfriend, dando uma de Janice, Oh My God, muito eu gostaria de ter criado aquele lugar. Desafio algum coração triste a permanecer nesta condição diante daquele brownie. Ele é cremoso e absurdamente saboroso, amazing. E a coisa mais querida da vida é aquele chá de maçã da primeira foto com os pedacinhos de maçã boiando nele... So cute. Eu sei, sou muito Polyana, mas que lugarzinho adorável, parece um mundo a parte de agradável que é. Adorei. 


Por fim, minha mãe tem um super talento para embalagens de presente. Um super talento mesmo, ela tem umas idéias que são sensacionais. Por mais que eu tente recriar embalagens que vi em sites e sejam lindas, não chego lá, sem falsa modéstia. Ela, no entanto, cria coisas tão amadas que muitas vezes ficam melhores que os presentes. Essa aí em cima é uma ideia dela, executada por mim, mas que depois da foto ela ainda melhorou. 

Desejo uma semana adorável a todos! 

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Such a lovely day!


Belíssimo dia hoje. Será minha segunda experiência na Casa de Chá, today with my boyfriend. Depois conto como foi. Enquanto isso, espiem que coisa mais fofa a foto que tirei do site ruffled.com!!!! Combina total com um dia lindo como hoje. Enjoy!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Quero para mim!

Acho que é uma sensação frequente nas pessoas lerem um livro muito bom, ou verem um filme surpreendentemente ótimo, e desejarem ter escrito as histórias deles. Comigo isto acontece bastante. Ontem fui em um lugar que eu gostaria de ter criado, a Casa do Chá. 

Ela fica na Chácara dos Eberle e é um lugar lindo e gracioso. Fica em meio as árvores e em frente a uma casa absurdamente maravilhosa. Não bastasse tudo isso, quando tu chegas neste minúsculo e fofíssimo lugar, em cima da mesa há vários potinhos com chás. Nunca tínhamos visto aquilo, então a muito sweet moça que nos atendeu nos explicou que eram os aromas dos chás, para que pudéssemos escolher. Se todo o resto desse errado, somente isto já teria valido a pena. Mil cheirinhos gostosos para decidir o que eu quero, oh dúvida cruel. Tomei um chamado Fruit Symphony, just delicious. Depois um sanduíche chamado Mel (total ursinho Pooh), muito gostoso, e um cupcake despretensioso de limão com cobertura de chocolate. Adorei tudo. Roubei o brownie de uma amiga, bah, ele praticamente se derrete na boa. Quero voltar! 

Finalizo com florzinhas! Especialmente para ti, minha querida amiga que está de mal com os corações... 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Cartinhas...


Tenho milhares de cartas de amigos. Acho que sim, posso dizer sem exagero, milhares. Cartas, cartões, bilhetes... Uma grande amiga minha tinha o hábito de escrever da mesma forma que fala, então as cartas dela eram quase livrinhos. Juro, uma vez ela me mandou uma carta de oito folhas preenchidas na frente e no verso. Quando ela se mudou para Campinas adorava toda vez que chegava um envelope gordinho na minha caixinha de correio, a medida que lia a carta podia quase ouvi-la falando tudo aquilo.

Outra coisa que eu adorava eram os cadernos de recordação e questionários. Achava o máximo as dedicatórias de cada pessoa, cada uma mais cheia de canetas coloridas, desenhos e adesivos. Era tão gostoso entregar o caderno de recordação para alguém e recebê-lo de volta, a ansiedade de ver o que a pessoa havia escrito, os desenhos... Era demais. Quando eu fiz 15 anos ganhei vários presentes, como manda a tradição (não sei se ainda é assim, mas em 2001 era). O que eu mais gostei foi um que minha mãe fez em parceria com a Mari, um caderno com recordações de praticamente todas as pessoas que estavam na minha vida na época. Acho que nenhum presente teve o poder de ser tão emocionante.

Tudo isso me veio em mente porque hoje vi uma matéria no Mais você que dizia que em alguns Estados dos USA já não é mais obrigatório o uso de letra cursiva. Quanto se perde desta forma, penso eu. Quantos bilhetes de amor, quantas cartas de amigos, quanto... do que é pessoal. Eu sei que é preciso aceitar as evoluções do mundo, mas deixar de escrever? Pode até ser um avanço no mundo tecnológico, mas é uma grande perda no mundo pessoal e humano.

Encerro com uma fotinho linda que achei no site greenrabbitdesigns.wordpress.com (aliás, a de cima também é deste site). Achei a coisa mais doce esta forma de dar um chazinho a alguém.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Só mais uma coisinha!

Que absurdamente fofo o post do blog Meu Canto Minha Prosa, amei. Entrem no http://meucantominhaprosa.blogspot.com/2011/08/carinho.html para ver o que é a doçura que ela coloca no jantar da família. Eu sou a pessoa que mais ama acho refeições com queridos, essa é a tradução do sentimento na mesa (sei, frase brega total, mas a vida precisa de um pouco de breguice).

A todos desejo um pouquinho de breguice nesta semana!

Muitas muitas coisas...

A vida é cíclica, está em constante evolução. Na maior parte das situações, muito mais rápido do que conseguimos absorver. Certas coisas, no entanto, nos remetem sempre aos mesmos sentimentos, a lembranças queridas e preciosas que sempre estarão lá, imutáveis.


Há construções, há lugares, há sentimentos, há relações nos quais tudo ao redor deles gira, envelhece, amadurece, se deteriora ou mesmo é restaurado. Mas eles continuam lá, intactos, da mesma forma que sempre foram.

Assim também são algumas amizades. Nós evoluímos, crescemos, aprendemos, inúmeras mudanças, mas a relação está lá, o sentimento continua intocado, o mesmo, sagrado. Algumas amizades são construídas desde sempre, desde que me lembro. Sempre estiveram lá, como uma família que não mora na mesma casa.  Outras um pouco mais recentes, mas ainda assim sólidas, bem estruturadas. Amizades, estas, fazem parte da construção de valores, que ensinaram, que diminuíram a dor da queda e aumentaram a alegria em todas as demais situações. Amizades queridas e leais, cuja essência não pode ser descrita, como essa querida mocinha aí embaixo, a Lola. Que fez parte de um domingo delicioso, aliás, com pessoas que não poderia descrever sem cair em clichês e ainda assim não faria jus a importância delas.


Mudando um pouquinho de assunto, esse final de semana fiz uma coisa muito gostosa. Desde sempre vou com minha família a Prawer, em Gramado. É um dos lugares mais queridos para mim, o cheiro indescritível de chocolate no ambiente me remete a inúmeras viagens adoráveis com meus pais. As fotos são novas, mas as imagens são exatamente as mesmas desde que me lembro. E o garçom (que é a cara do Pedro Cardoso) também está lá desde sempre. Este ano abriu uma pequena franquia aqui em Caxias, no Shopping San Pellegrino. Of course, não é exatamente o mesmo waffle que o de Gramado, mas ainda assim foi uma tarde deliciosa com ele, a cobertura de chocolate e minha mama.

Finalizo com meu cantinho divertido, onde me aventuro no mundo do Do it yourself. Fico fazendo coisas ao mesmo tempo em que os dois gatinhos do prédio em frente ao meu se revezam na janela para ventilar e os passarinhos namoram na horta dos vizinhos.... Just perfect.


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Busca


Quando eu era adolescente acreditava que para realizar todas as minhas ambições eu precisaria necessariamente ir para uma cidade super gigantesca e cosmopolita. Ainda adoro cidades grandes e cosmopolitas, mas várias das minhas ambições mudaram totalmente, bem como esta minha crença. Hoje o Charlie ganhou o Super Chef, reality show da Ana Maria Braga. Eu achei tão legal que um guri de Nova Bassano tenha conseguido realizar seu sonho! Sendo que para isso ele veio para apenas para Caxias. Quem diria, a cidade que eu vivi a maior parte da minha existência. E o mais bacana é que ele conseguiu isso sendo um gringuinho chorão.

A gente costuma ter imagens pré concebidas a respeito das pessoas e da vida. Clichês prontos que façam com que nem tentemos conhecer certas pessoas ou experiências em função do que já decidimos que elas serão, mesmo sem olhar para elas com a devida atenção.

Não pensem que este é um post pessimista, muito pelo contrário. Sabe, acho que me libertei de parte disso. Libertei me de certos "pré conceitos", me percebi mais bairrista, buscando mais os aspectos simples da cultura em que fui criada. Simples, mas valorosos, que no final das contas é o que importa no final do dia.

Acho que, no final das contas, podemos ser qualquer coisa em qualquer lugar. Depende mais de nós do que do resto. Posso correr o mundo para buscar, mas na verdade está tudo dentro de mim. Não que a busca não tenha valor, muitas vezes somente através dela que percebemos isso. Mas a essência sempre esteve ali.


Por falar em essência, quando eu era criança adorava brincar com bonecas de papel, que estão praticamente extintas. No site http://www.osegredodovitorio.com/details/LV02/black-apple-paper-doll há um livro caríssimo porém lindíssimo com toda uma historinha relacionada a estas mocinhas, coisa mais fofa da vida. Que vontade de ter guardado algumas da minhas bonequinhas de criança...

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Possibilidades...

A vida tem inúmeras possibilidades. Inúmeras... Não há tempo para todas elas.

Ontem fiz, quem diria, uma aula de patchwork. Nunca pensei que faria uma aula de patchwork. Mas ontem eu fiz. Havia uma senhora lá dizendo que não entendia as pessoas que não queriam viver. Que há tantas coisas bonitas a serem feitas e tão pouco tempo para fazê-las... Realmente. Este ali abaixo é meu primeiro trabalhinho.

Hoje um guri representando Caxias foi para a final do reality show Super Chef, da Ana Maria Braga. Vi uma entrevista com a mãe dele dizendo que ele cuidava de pintinhos em um aviário de Nova Bassano. Achei absolutamente o máximo.

No link http://turismobento.blogspot.com/2011/08/gemellaggio-entre-bento-e-municipios.html li a respeito de um tratado entre Bento Gonçalves e alguns municípios italianos para realização de um intercâmbio de estudantes entre os dois países. 12 estudantes e 02 professores virão para Bento estagiar em restaurantes de gastronomia trentina e churrascarias.

Vi essa imagem no site Ruffled, achei lindo. Quem diria que fotos antigas poderiam ser usadas como objetos de decoração.

Por fim, I love Lucy. Vi um episódio de Tha's 70s show recentemente em que Donna era Lucy e Fez era Ricky Ricardo. Eles estavam sensacionais naquelas roupinhas do passado, o jeito de falar, tudo, foi the best. Imagina que delícia? A possibilidade de colocar um vestidinho rodado e dar um pulinho neste passado hilário de Lucille Ball e Ricky Ricardo....

 Eu sei, mil coisas sem nenhuma relação entre elas. Mas mil possibilidades, mil caminhos a serem seguidos, mil coisas a serem feitas...

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Fofurinhas nº 2

Acho o máximo as pessoas que conseguem ir atrás de um equilíbrio na vida profissional e pessoal. Vejo diversos e inúmeros blogs relacionados a artesanato, a faça você mesma, a comida, e a maior parte destas mulheres tinha alguma carreira super bem sucedida, mas também super bem estressante. Elas optaram por trocar as ambições pelas paixões, que também acabaram lhe proporcionando uma maior qualidade de vida. Eu sei que isso não acontece com frequência, que é extremamente difícil dar certo, que depende de inúmeros fatores, sendo um deles sorte. Mas lendo a revista Make (que eu adoooooro by the way) deste mês vi o ateliê de uma portalegrense, Lu Gastal. Bah, não tem como não sorrir ao entrar neste lugar, pelo menos as fotos da revista são maravilhosas. Fiquei in love. O site dela é http://www.lugastal.com.br/. E a matéria da revista fofíssima. Segue uma fotinho para todos que precisam de inspiração nesta quarta feira gelada. Bye bye!