sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Receitinha de sexta feira

Hoje vou postar uma receita que foi meu presente de Natal para um monte de pessoas que eu gosto no ano passado. Tirei essa receita de algum site na internet, não lembro qual, um dia que me encarnou a vontade doida de fazer alguma coisa gostosa e deixar a cozinha com cheirinho de doce no forno. A primeira tentativa foi engraçada, deixei as bolinhas muito próximas umas às outras, e é claro que elas cresceram e grudaram umas nas outras. Meu namorado disse que ficou parecendo o cookie do Shrek! Mas por fim ele ficou viciado nesses biscoitinhos durante um tempo. Então fiz cookies todo final de semana por uns dois meses no final do ano passado, para ele e para dá-los de presente. Infelizmente não tirei fotos deles, mas a receitinha segue abaixo:

Ingredientes: 110 gramas de manteiga em temperatura ambiente, 02 gotas de essência de baunilha, 01 xícara de açúcar (eu costumo colocar menos), 01 ovo, 01 e 1/2 xícara de farinha, 01 colher (chá) de fermento, 250 gramas de chocolate meio amargo.

Pré aqueça o forno a 180 ºC. Unte duas ou três assadeiras com manteiga e farinha. Pique o chocolate.
Numa tigela, peneire a farinha e junte à manteiga amolecida. Misture com as pontas dos dedos até obter uma farofa úmida. Acrescente o ovo, o açúcar, o fermento e a essência de baunilha. Com as mãos, misture até ficar bem homogêneo. Adicione o chocolate picado e misture novamente. Faça bolinhas do tamanho de uma noz (a massa ficará um pouco amolecida).
Na assadeira untada, disponha as bolinhas, deixando 02 centímetros entre elas. Leve ao forno por cerca de 20 minutos (o tempo varia conforme o forno). Os cookies devem crescer e dourar ligeiramente.

O cookie quentinho é tri delicioso, pois o chocolate fica derretidinho... Hum, com um café é just heaven. E a casa fica deliciosamente perfumada. Para ilustrar meus cookies natalinos, nosso primeiro enfeite de Natal deste ano, olhem que coisa mais amada!

Finalizo meu post de hoje falando sobre o Prêmio Nobel da Paz, que foi dividido entre três mulheres, duas africanas e uma árabe. Eu nem imagino como é morar em países em que a mulher é reprimida da forma violenta como nas culturas em que essas mulheres foram criadas. Eu não faço ideia como deve ser ter que travar uma luta diária para merecer um pouquinho de respeito, não sei quantas pessoas seriam capazes de tamanha força por uma causa maior que elas. Não sei se eu seria capaz. Mas penso que esse reconhecimento é uma tremenda mensagem de otimismo, de que a mudança pode ser originada em qualquer lugar, em qualquer condição. Acho que faz bem ao ser humano perceber que há pessoas como elas no mundo.  Parabéns a elas.

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