sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Comida do coração

Ai, eu sou bem gringa em vários aspectos. Mas acho que o que realmente ganha destaque é na hora de comer. Embora eu adore inúmeros tipos de comida, troco qualquer coisa por um prato de polenta mole com muito molho vermelho acebolado, bife e queijo. Ou por um tortéi. Sopa de agnoline então... Dio, como gosto de sopa de agnoline. É engraçado que em São Paulo, tudo que é massa é macarrão. E o que é macarrão de fato para nós não achei por lá. O mais próximo é o penne. Quando estava lá nem me dava conta de como sentia falta de certos temperos que estão em vários pratos nossos e lá não há o costume de usá-los, como cebolinha, salsinha, sálvia, alecrim... Fui morar sozinha antes de realmente aprender os truques e o valor da comida de casa, da vó... E a preciosidade dos cheios de molho de cebola, de manjericão, do alho poró... Nem direito o molho de cebola não sabia fazer direito. Agora corro para tirar o atraso, para aprender tudo o que é possível. Bah, minha mãe faz um frango com cebola e alho poró que me emociona. Hoje fui na vó, ela fazia galeto com batata, sálvia e alecrim... Dio, I die and went do heaven. Mas o que está agora me tentando e em breve fará a minha alegria é esse meu prato aí embaixo. Ai ai, que fome. A todos desejo um almoço tão feliz quanto o meu!

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